QUARTAS E QUINTAS, ÀS 21H
Em dezembro de 1975, Bibi Ferreira subia ao palco do Teatro Tereza Rachel (Rio de Janeiro) para estrear Gota D’Água, transposição da tragédia grega Medeia, de Eurípedes, para a realidade de um conjunto habitacional do subúrbio carioca. Mais de quatro décadas depois, a história voltou à cena com uma adaptação absolutamente inédita do diretor Rafael Gomes. Batizada de Gota D’Água [a seco], a nova versão que esteve em cartaz no Teatro Porto Seguro em 2017, retorna este ano para nova temporada.
Como ‘a seco’ do título já indica, a montagem busca chegar à essência da história, através dos embates entre os protagonistas, Joana e Jasão, ainda que outros personagens do original também apareçam na adaptação. No palco, Laila Garin e Alejandro Claveaux são acompanhados por cinco músicos sob a direção musical de Pedro Luís.
