Uma protagonista feminina. Alguns homens. Muitas personas. Junte a esses elementos a sensação de que o relacionamento amoroso nunca dá certo. Afinal, o que é ter o dedo podre?
A peça é baseada nas histórias reais de Nívea Stelmann e Lua Veiga, autoras do livro “Dedo Podre”, e traz a seguinte provocação: sabe quando as mulheres se moldam aos desejos dos homens, se transformam, quase perdem a identidade e, sem perceber, acreditam que elas têm algum problema crônico? Pois é... daí um dia ela se pergunta: por que tantos desencontros nos relacionamentos?
Na adaptação, feita por Caroline Margoni, o texto propõe um misto de emoções que pretendem provocar no público a sensação de estarem diante de um espelho: o quanto somos parecidos com esses personagens e nem percebemos?
Com direção de Alexandre Contini, "Dedo Podre" chega aos palcos com uma montagem leve, divertida, mas, ao mesmo tempo, capaz de fazer pensar. A ausência de “sorte” ao encontrar o parceiro ideal pode ser uma questão interpretada de várias maneiras. Se é que ele, o tal dedo podre, existe mesmo.
Adaptação: Caroline Margoni (Baseado na obra de Nivea Stelmann e Lua Veiga)
Elenco: Nivea Stelmann e Guilherme Boury
Direção: Alexandre Contini
Produção Executiva: Fernanda Etzberger
Direção de Produção: Fernanda Etzberger
Diretora de Movimento: Stela Guz
Preparadora Vocal: Dayane Porto
Figurino: Tarsila Takahashi
Cénario: Lorena Lima
Iluminação: Genilson Barbosa
Foto: Vinicius Mochizuki
Designer Gráfico: Flávio Jatobá, Singulo Comunicação e Studio C
Produção e Realização: Ikebana Produções